Gato, cachorro, periquito, independentemente do tipo de bichinho de estimação, saiba que eles podem fazer muito bem à saúde, principalmente do idoso. A presença deles por perto, de acordo com diversos estudos científicos, ajuda a combater solidão e prevenir depressão. Igualmente estimula o senso de utilidade, responsabilidade e até aumenta a interação social.
Animais domésticos proporcionam alegria, afeto, bem-estar e ajudam muito em terapias, com pessoas internadas, em tratamento de doenças físicas e, também psicoemocionais. Diminuem ansiedade, estresse e contribuem para a liberação de endorfina e serotonina, que influenciam positivamente vários sistemas do organismo.
No entanto, não significa que cuidados não devam ser pensados, discutidos e tomados visando a convivência segura e harmoniosa entre idosos e pets. São muitos pontos a se considerar, inclusive para não prejudicar as mascotes.
No entanto, não significa que cuidados não devam ser pensados, discutidos e tomados visando a convivência segura e harmoniosa entre idosos e pets. São muitos pontos a se considerar, inclusive para não prejudicar as mascotes.
Dá para garantir segurança
- Tome cuidado com os animais de estimação: ainda que os pets ofereçam um enorme suporte emocional aos idosos, muitas vezes, eles não percebem que estão colocando o dono em risco ao andar próximos a seus pés ou correr para encontrá-lo.
- A dica é, ao chegar em casa, encontrar um apoio para receber o bicho de estimação, mantê-lo em um espaço apropriado e estar sempre de olho ao caminhar pela casa;
São detalhes que começam na aquisição ou adoção do pet. É preciso ainda avaliar seu temperamento (se ataca, é possessivo), se vai crescer demais (para permitir ser controlado e não derrubar o dono), exigir atividades físicas intensas e permitir adestramento para evitar problemas futuros.
Qualquer animal carece de cuidados como, banho, higiene no local em que frequenta, interação, carinho, vacinas, vermífugos, acompanhamento com médico veterinário, tudo isso não pode ser esquecido. E, para idosos em situação fragilizada, as recomendações excedem.
Por Dra Tatiane Alves Silva
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