ESPECIAL MÊS DAS MÃES
Cirurgiã-dentista compartilha os momentos que marcaram sua maternidade, entre risos, fé e laços eternos.
Em uma conversa emocionada e cheia de afeto, a cirurgiã-dentista Ângela Maria Melo compartilha as alegrias e aprendizados que a maternidade trouxe, revelando momentos marcantes ao lado do filho Pedro Augusto. Mais do que o cuidado diário, ela destaca o vínculo profundo que construíram juntos.
“O que eu mais gosto em ser mãe é a cumplicidade, a amizade, o carinho, a presença constante.”
Entre as recordações mais queridas, um episódio singelo e hilário ainda arranca risadas. Pedro Augusto, ainda bebê, experimentando abóbora pela primeira vez, acabou se lambuzando inteiro.
“No rosto, na cabeça, e comecei uma crise de risos de tão engraçado que ele ficou… e de me ver rir ele começou a rir também e não parávamos de rir.”
Foram minutos de gargalhadas compartilhadas, um daqueles momentos simples que ficam eternizados na memória.
Ao falar sobre os desafios da maternidade, Ângela prefere não dar conselhos, mas deixa uma mensagem poderosa:
“É ter paciência, e amar sem medidas… as fases difíceis passam e ficam somente os bons momentos vividos, o cheirinho de bebê na memória.”
Para ela, cada fase tem sua beleza, e a maternidade é um exercício contínuo de entrega e amor incondicional.
A influência da própria mãe também é parte essencial da sua história.
“Minha mãe sempre foi muito forte, guerreira, lutadora, e de uma fé inabalável.”
Foi com ela que aprendeu a ter garra e confiança nos caminhos de Deus:
BATE-BOLA
1. Se a maternidade fosse um filme, qual seria o título da sua história e por quê?
“Metade de mim… porque Pedro é muito parecido comigo: aventureiro, corajoso, vaidoso desde pequeno, crítico, fala as verdades doa a quem doer. Essa personalidade forte ele puxou muito de mim. Agora, a parte mais afetiva, amoroso, carinhoso, atencioso, é mais do pai dele. Acho que esse título seria bem nós mesmo.”
2. O que seu filho te ensinou que ninguém mais no mundo conseguiria te ensinar?
“Ele me ensina, todo dia, a ter paciência. Eu sou imediatista demais, quero tudo para ontem. E ele já é igual ao pai: tudo com calma, no tempo dele. Com isso, estou aprendendo a entender que nem tudo é no meu tempo…”
3. Qual é a tradição ou ‘jeitinho de mãe’ que você herdou da sua e espera que continue por gerações?
“O que herdei da minha mãe foi a fé. E isso eu passo todos os dias ao meu filho: ensino ele a rezar, a conversar com Deus, a agradecer, a pedir e a ouvir o que Ele tem a nos dizer.”
FOTOS: NEWTON FRANÇA/ NEWPHOTO (31) 3779 3200.
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